segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

esmero ...

  
bonito não?! ... mas para se chegar a este resultado, houve muito trabalho ... mise-en-place, lavar, cortar, desinfetar, fritar, enfarinhar, fazer a massa, abrir a massa, assar ... enfim, uma série de providências sequenciais, que para quem olha, nem imagina ... não faz a menor diferença ...






talvez por influência do filme de ontem (A Grande Beleza), ou pelo começo do livro que estou lendo (Fantasma sai de Cena - Philip Roth), onde em ambos os casos é discutida a questão da "velhice", devo ter mudado em alguns graus meu ângulo de visão da vida - o dia a dia, dar às pequenas coisas seu devido valor ... se eu conseguir ótimo ... se não, ao menos tentei por um tempo ... afinal, nem mesmo sei porque, mas o bicho está pegando ... nada acontece ...   






2 comentários:

  1. perfeito Léo
    muito sincrônico pra mim, que falei disso hoje de manhã. Conheço uma pessoa de 91 anos lúcida mas sem a menor consciência da brevidade da vida, vivendo os dias como se fossem iguais, sem prestar atenção nos detalhes.
    Concordo que a beleza de estar vivo, está escondida nesses insights de compreensão do tempo ou da falta dele

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