nada contra os jogos de várzea, desde que, digamos, exista um mínimo do chamado "fair-play" ...
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em alguma empresa onde fazem exames demissionais e admissionais
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mas a vida é mesmo como um jogo de várzea - é aquele jogo em que o 'juiz', nunca apitará uma falta a favor do time adversário (visitante), se o placar não for favorável ao time dono do campo ... e desde muito pequenos 'aprendemos' a desobedecer as regras, levar vantagens em função do seu 'cargo' e seu 'poder' ... ser o dono da bola dava o direito de nunca ter de jogar no gol, e, ainda garantia uma vaga de centro-avante no ataque ... sem delongas ... e se sentir injustiçado com alguma regra que vá contra suas vontades, ainda restava o ato de pegar a bola debaixo do braço e sair andando (acabando com o jogo) ... sempre tivemos uma tendência ao "no fair-play" ...
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| PoupaTempo - Sé |
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PoupaTempo - Sé
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em algum Cartório onde impreterivelmente vc. paga, e se sente literalmente roubado ...
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crescemos aprendendo que "as regras do jogo" são estas, que mesmo sendo tortuosas e injustas, cabe a nós, entendê-las, aceitá-las, tentar mudá-las, driblá-las ou não (saindo do sistema - quanto antes melhor) ... o mais difícil e inaceitável, enquanto vc. está inserido na chamada camada da população economicamente ativa, é quando as regras do jogo são "mudadas" (sempre contra nós) aos 44 minutos do 2º tempo, justamente quando vc. está no ataque, prestes a marcar um gol ... aí sim a rasteira dói muito ... não dá pra acostumar não!
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