Ontem pela manhã, depois de ligar o computador e verificar e-mails e tudo o mais, de ouvir barbaridades escatológicas do mundo machista, futilidades e passionalidades do mundo feminino e ficar irritado com outra porção de coisas desse mundo corporativo, resolvi descer e tentar me suicidar ... como eu não fumo, e não bebo tão cedo assim, simplesmente resolví tomar um pingado e comer um enrolado de queijo no boteco da esquina ... estava até bom ... mas eu só queria mesmo é esfriar a cabeça ... foi quando me deparei com: 'A fuga do pão de queijo' - um pão de queijo fugitivo que queria se juntar aos enrolados de presunto e queijo ... fiquei me perguntando quem é esse pão de queijo que queria ser um outro 'salgado' ... querer ser mais do que se é ... '- puxa pão de queijo, vai fazer análise pra se descobrir e se aceitar pão de queijo' ... e vê se não marca touca ... de repente vc. cai ao chão e aí bau bau ... vai parar no lixo ... e sequer será reconhecido como - pão de queijo. Esfriei a cabeça, acho ... pelo menos me perguntei se sou também um pão de queijo querendo ser um enrolado de presunto e queijo.
Acho que o mundo já está muito cheio de gente querendo ser o que não é ... mas a questão principal é: sou um pão de queijo minimamente feliz? Acho que sim ... pelo menos não fui (ainda) parar no lixo!
A pimenta e a mostarda foram usados só como elementos dramáticos... não foram consumidos. |
Olha eu alí querendo fugir pro lado dos enrolados .... |
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